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Campanha visa cadastrar 100 doadores de medula óssea no município no segundo semestre

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Integrantes do Hemocentro de Pelotas (Hemopel) estiveram em Rio Grande, nesta quarta-feira (7), a fim de atualizar profissionais de Saúde para captar possíveis doadores de medula óssea e esclarecer as dúvidas da população sobre como proceder com o cadastro para quem deseja ser doador. A atividade alusiva ao Fevereiro Laranja, promovida pela Secretaria da Saúde (SMS), ocorreu no Salão Nobre Deputado Carlos Santos da Prefeitura Municipal, onde foram apresentadas as mudanças mais recentes e os critérios para quem deseja ser doador.  

Para o segundo semestre deste ano, está sendo programada uma coleta externa de doadores de medula óssea em Rio Grande. A ação deve envolver a Prefeitura, por meio da Secretaria da Saúde, e a Santa Casa do Rio Grande. A ideia, conforme explicou a coordenadora do Hemocentro, Jucélia Ortiz, é que a população local possa se cadastrar como doadora no próprio município e que se tenha, pelo menos, 100 doadores rio-grandinos cadastrados. Atualmente, todo o cadastro é realizado em Pelotas. 

Entre as mudanças mais importantes sobre a doação, a principal que foi apresentada é a referente a idade. Anteriormente, pessoas de 18 a 55 anos poderiam se cadastrar para serem doadoras. Hoje, a idade baixou para até 35 anos.  

A coordenadora do Hemopel acredita que ainda é preciso um senso de solidariedade e responsabilidade por parte da população quando o assunto envolve doação de medula óssea. Afirma que “a compatibilidade é muito difícil dentro do núcleo familiar e, por isso, é importante termos um banco (Redome – Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) abastecido com informações e características genéticas que possam auxiliar e salvar vidas das pessoas que aguardam por um transplante”. 

FUNCIONAMENTO 

Localizado em Pelotas (Avenida Bento Gonçalves, 4.569), o Hemocentro é um órgão de caráter regional, com atendimento aos municípios da Zona Sul e da Campanha, integrantes da 3ª e da 7ª Coordenadorias Regionais de Saúde do Estado. O Hemopel funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30min às 18h. Não há necessidade de agendamento para ser feito cadastro como doador.  

Jucélia Ortiz e Márcia Lages, assistente social do Setor de Captação do Hemopel foram as palestrantes convidadas para a atividade que contou com a participação de profissiona Integrantes do Hemocentro de Pelotas (Hemopel) estiveram em Rio Grande, nesta quarta-feira (7), a fim de atualizar profissionais de Saúde para captar possíveis doadores de medula óssea e esclarecer as dúvidas da população sobre como proceder com o cadastro para quem deseja ser doador. A atividade alusiva ao Fevereiro Laranja, promovida pela Secretaria da Saúde (SMS), ocorreu no Salão Nobre Deputado Carlos Santos da Prefeitura Municipal, onde foram apresentadas as mudanças mais recentes e os critérios para quem deseja ser doador.  

Para o segundo semestre deste ano, está sendo programada uma coleta externa de doadores de medula óssea em Rio Grande. A ação deve envolver a Prefeitura, por meio da Secretaria da Saúde, e a Santa Casa do Rio Grande. A ideia, conforme explicou a coordenadora do Hemocentro, Jucélia Ortiz, é que a população local possa se cadastrar como doadora no próprio município e que se tenha, pelo menos, 100 doadores rio-grandinos cadastrados. Atualmente, todo o cadastro é realizado em Pelotas. 

Entre as mudanças mais importantes sobre a doação, a principal que foi apresentada é a referente a idade. Anteriormente, pessoas de 18 a 55 anos poderiam se cadastrar para serem doadoras. Hoje, a idade baixou para até 35 anos.  

A coordenadora do Hemopel acredita que ainda é preciso um senso de solidariedade e responsabilidade por parte da população quando o assunto envolve doação de medula óssea. Afirma que “a compatibilidade é muito difícil dentro do núcleo familiar e, por isso, é importante termos um banco (Redome – Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) abastecido com informações e características genéticas que possam auxiliar e salvar vidas das pessoas que aguardam por um transplante”. 

 

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